26 março 2012

Cidade exige curso para quem quer ter um pet!!!

Cidade em Taiwan exige aulas para quem quiser animal de estimação – A medida visa diminuir os casos de animais abandonados.

Taipé – A cidade mais populosa de Taiwan, Nova Taipé, anunciou que os moradores que quiserem ter um animal de estimação precisarão assistir antes a duas horas de aula, devido ao aumento de casos de animais abandonados.
A medida visa ainda contribuir para que os donos de animais domésticos aprendam a cuidar de seus bichos de estimação e se responsabilizem por eles, de acordo com nota oficial divulgada pela prefeitura nesta quarta-feira.
O prefeito local, Eric Chu, prometeu também criar uma equipe policial especializada em casos de maus-tratos de animais domésticos, e anunciou que equipes de veterinários utilizarão três veículos para oferecer serviços de vacinação, esterilização e implantação de chips para identificação.

FONTE: http://exame.abril.com.br/economia/meio-ambiente-e-energia/noticias/cidade-em-taiwan-exige-aulas-para-quem-quiser-animal-de-estimacao

Seu cão come fezes? Ingerir as próprias fezes ou a de outros animais não é incomum entre os cães

Algumas raças são mais predispostas à coprofagia, mas ela pode acometer qualquer cachorro e às vezes é simples de ser eliminada.

img Ana Corina
@maedecachorro
Florianópolis
 

Coprofagia
Seu cachorro come fezes? Quem luta contra a coprofagia sabe que nem sempre este é um hábito fácil de ser modificado. O problema pode ter várias causas e nem sempre é fácil identificá-las. Seu cão pode estar comendo fezes por que sua alimentação está tão pobre que ele precisa de mais alimento ou por que está com problemas de absorção de nutrientes. As causas também podem ser comportamentais. Em algum momento o cachorro entendeu que deveria livrar-se das fezes ou sentiu-se recompensado ao comê-las. Insuficiência pancreática, pancreatite, infecções intestinais e alimentos muito gordurosos também podem ser causas.

Gostoso!
Cães não são pessoas e podem simplesmente achar as fezes gostosas, principalmente quando são de outros animais. Estes, por terem outra dieta, podem ter um cocô mais “apetitoso”! Fezes de gato parecem ser verdadeiros petiscos para alguns cães, por exemplo. Isso por que rações para gatos contêm muitos palatabilizantes etc. Como não é natural para um gato comer ração, é preciso que os bichanos fiquem literalmente viciados nelas, daí tanta química. Existem produtos específicos contra a coprofagia à venda. Converse com o veterinário a respeito deles e também para identificar a causa da coprofagia, já que pode haver algo de errado com a saúde do seu cachorro.

Comportamento
As causas comportamentais são variadas. Um cachorro entediado pode brincar e comer as próprias fezes para se distrair. Punições excessivas também podem provocar coprofagia, já que o cachorro acaba comendo o próprio cocô por medo de apanhar ou ser punido. Pessoas neuróticas por limpeza, que mal deixam o cão defecar e logo o limpam, sempre reclamando, terminam ganhando um “ajudante” na tarefa de deixar a casa limpa. No outro extremo, ao treinarmos um filhote para usar corretamente o “banheiro” podemos elogiá-lo e recompensá-lo tanto quando ele acerta o local correto que ele pode considerar as fezes como um brinquedo a ser mostrado a você, trazendo-as na boca ou as ingerindo.

Dica
Experimente adicionar um pouco de abacaxi às refeições do cachorro. Isso deixa as fezes com gosto desagradável. Frutas cítricas não são contraindicadas para cães sadios. O suco gástrico dos cães tem pH de 1 a 1.5, muito mais ácido do que o de qualquer fruta. Muitos cães gostam de abacaxi fresco. Nestes casos, é só acrescentar uma ou duas colheres de sopa de abacaxi fresco à dieta do peludo! Abóbora cozida também parece ter o mesmo efeito.

Publicado em 23/03-06:00 por: Ana Corina.
Atualizado em 26/03-21:15

Protesto no Encontro Internacional de Experimentação Animal


 

Às 8h desta segunda-feira, dia 19 de março, os grupos Vanguarda Abolicionista e Sea Shepherd, com apoio do Porto Alegre Melhor e Veganos do Coração, estiveram realiznado protesto em frente ao International Meeting of Laboratory Animal, simpósio sobre testes em animais que ocorria na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Cerca de 15 ativistas levaram banners denunciando as torturas e crueldades cometidas em nome da ciência, além de material impresso informativo. Foram distribuídos cerca de mil folderes com trechos de relatório contra o uso de animais em laboratórios, assinado pela Liga Internacional de Médicos pela Abolição das Experiências em Animais, e DVDs.
Ativistas realizaram ato de protesto na porta do auditório do Creal/Ufrgs

SMA promove seminário sobre abandono de animais em SP


O evento contará com a participação do secretário Bruno Covas, Polícia Militar Ambiental e ONGs e entidades de proteção animal 

Abandono de animais nos parques estaduais é o tema do seminário que será realizado na Secretaria do Meio Ambiente - SMA, na terça-feira, 27 de março, às13h30. Em busca de soluções para o problema, o secretário do Meio Ambiente, Bruno Covas juntamente com as entidades protetoras dos animais Cão Sem Dono, Celebridade Vira-lata, Distrito Animal, Instituto Nina Rosa, Os Cães do Parque e Natureza em Forma promovem o encontro de especialistas para dividir e debater experiências em relação ao tema.
Além da presença do secretário, o seminário contará com representantes das entidades, da Polícia Militar Ambiental, da Fundação Florestal (FF), do Centro de Controle de Zoonoses da cidade de São Paulo, do Centro de Fauna Silvestre (CFS) e da Coordenadoria de Educação Ambiental (CEA), da SMA.
O objetivo central do seminário é criar condições, em conjunto, para que a Secretaria do Meio Ambiente e a Polícia Militar Ambiental possam dar o atendimento adequado aos animais abandonados nos parques estaduais, administrados pela FF, e orientar corretamente os gestores dos parques sobre como proceder diante do problema. Os casos de abandono nos parques estaduais, muitas vezes, são fruto da má informação por parte da população, que acredita, erroneamente, que o animal sobreviverá - e bem - na natureza. 
Na próxima terça-feira, o evento tratará o assunto com as entidades que enfrentam o problema no dia a dia e, dessa maneira, expor a realidade dos animais deixados no parque e os impactos que o abandono traz à sociedade como um todo. A ideia é unir forças com as diretorias dos parques estaduais e a Policia Militar Ambiental e buscar soluções concretas para diminuir e, no futuro, acabar com essa situação. O seminário é aberto ao público e ao final das apresentações haverá um debate com os participantes.
Ainda na ocasião será apresentado o folheto instrutivo: “Abandono de animais nos parques”, material desenvolvido pela SMA em parceria com os grupos protetores e ONGs. Faixas e cartazes também farão parte das ferramentas utilizadas pelos parques para colaborar com o combate ao abandono. A partir do seminário, os gestores das Unidades de Conservação serão orientados a denunciar casos de abandono à PM Ambiental. Importante destacar que, segundo a Lei de Crimes Ambientais 9605/98, maus-tratos é crime e abandono é uma das piores formas de maltratar um animal.

 PROGRAMAÇÃO
 13h30 Credenciamento
 14h00 Abertura com a presença de Bruno Covas, secretário de Estado do Meio Ambiente
 14h15 Animal: ser de respeito
            Nina Rosa Jacob, Fundadora e Presidente do Instituto Nina Rosa
 14h30 Transformar é possível
Fábio Pegrucci, da entidade Os Cães do Parque
            Vídeo
 14h45 A importância da castração
Dra. Osleny Viaro, Coordenadora do Programa Educativo para Viver de Bem com os Bichos do Centro de Zoonose do Estado de São Paulo
 15h00 Animais silvestres: vítimas do desmatamento e o impacto nos Parques Estaduais.
               Marcos Pompeu e Silvia Pompeu da Associação Santuário Ecológico Rancho dos  Gnomos (ASERG)
 15h15 O papel da Secretaria do Meio Ambiente na questão da fauna silvestre
Claudia Terdiman Schaalmann do Centro de Fauna Silvestre da Secretaria Estadual do Meio Ambiente de São Paulo
 15h30 Animais nos Parques Estaduais
Representante da Fundação Florestal
 15h45 Maltratar animais é caso de polícia
Coronel Milton Sussumu Nomura, Comandante do Policiamento Ambiental do Estado de São Paulo
 16h00 A importância da educação ambiental
Daniel Teixeira de Lima, representante da Coordenadoria de Educação Ambiental da Secretaria Estadual do Meio Ambiente de São Paulo
 16h15 Intervalo
 16h30 Abertura para discussão
Mediador: Daniel Teixeira de Lima, representante da Coordenadoria de Educação Ambiental da Secretaria Estadual do Meio Ambiente de São Paulo
 18h00 Encerramento
SEMINÁRIO: ANIMAIS ABANDONADOS NO PARQUE
LOCAL: Auditório Augusto Ruschi - Secretaria do Meio Ambiente
ENDEREÇO: Av. Professor Frederico Hermann Junior, 345. Pinheiros
HORÁRIO: 13h30 às 18h

Feliciano atua no caso do CCZ de Araraquara


O deputado Feliciano Filho, após tomar conhecimento deste ato bárbaro cometido pela veterinária responsável pela morte do cachorro Gabriel no CCZ de Araraquara, imediatamente entrou em contato com o prefeito Marcelo Fortes Barbieri, solicitando o afastamento  da veterinária do Centro de Controle de Zoonoses, uma vez que está provado que ela não tem condições de permanecer neste cargo , pois além de infringir a lei 12916/08, de sua autoria, provocou ainda uma profunda tristeza em uma criança e, conforme publicado na ANDA, este animal era a única lembrança que a menina tinha de seu pai.
“Para nós que resgatamos uma média de 3,8 animais atropelados ou em sofrimento por dia,  e lutamos muito para salvar cada um deles, é muito revoltante ficarmos sabendo que uma veterinária inescrupulosa matou um animal por conta de uma sarna, e ainda descumpriu minha lei.  Tenho esperança que o MP atue neste caso de forma veemente” diz Feliciano
Feliciano defende o afastamento imediato da veterinária, para que ela não possa mais cometer atos que elevem a sociedade a estados emocionais de profunda tristeza, e também para não manchar a imagem de um prefeito que não compactua com este tipo de atitude.

Saiba mais: http://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2012/03/24/81500-denuncias-de-sacrificio-de-animais-chegam-ao-mp-em-araraquarasp.html

Empresa está destruindo uma das últimas áreas de restinga no país


Com o argumento de estimular o crescimento da região Norte Fluminense, empresários e gestores públicos estão promovendo a maior destruição de uma das últimas áreas de restinga do país: sete mil hectares no município de São João da Barra, destinada pelos governos municipal e estadual para a criação do Distrito Industrial, que será gerido pela Codin (órgão estadual), mas dotado de infraestrutura com investimentos privados do grupo EBX, do empresário Eike Batista.
A área é marcada pela singularidade da fauna e flora, classificadas como de extremo interesse para a conservação da biodiversidade, além de abrigar espécies endêmicas e ameaçadas de extinção, que poderão desaparecer em função da redução de seu habitat natural.

Espécies ameaçadas
Os RIMAs ( Relatórios de Impacto Ambiental ) mostram que nos locais que serão diretamente afetados existem áreas alagáveis que servem de abrigo, refúgio, alimentação e reprodução das aves, incluindo espécies em extinção ou endêmicas. “A região ainda funciona como rota migratória para algumas espécies, principalmente os misticetos, ocupando sazonalmente a área; e também é utilizada como área de alimentação, em função da alta produtividade associada a sistemas costeiros e à proximidade de rios que fornecem uma alta disponibilidade de presas, sendo dessa forma ocupada sazonalmente por algumas espécies; o local também serve como habitat fixo para pequenos cetáceos, com distribuição mais restrita, como é o caso da toninha e do golfinho de dentes rugosos”, aponta o RIMA.
Além disso, os próprios relatórios mostram que os impactos vão atingir espécies da fauna consideradas relevantes, como a perereca-de-capacete, perereca-verde e rã-manteiga, lagarto-do-rabo-verde (incluído na lista de espécies da fauna brasileira ameaçadas de extinção), o cágado amarelo,
jacaré-do-papo-amarelo e lagartixa-da-areia (incluídos na lista da
fauna ameaçada do Estado do Rio de Janeiro). No grupo das serpentes, foram registradas espécies de interesse médico, como corre-campo e jararaca, que podem desaparecer.
Outras espécies também poderão ser prejudicadas, como sabiá-da-praia, criticamente ameaçado no Estado do Rio de Janeiro; a saíra-sapucaia, endêmica da Mata Atlântica; a lontra, listada como vulnerável no Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção; e Parides ascanius, espécie de borboleta ameaçada de extinção. “Não são raros os casos de tartarugas marinhas que aparecem mortas. Recentemente, apareceram duas mortas com o casco quebrado”, disse.
Com informações da Revista Visão Socioambiental