29 março 2015
27 março 2015
Adote com responsabilidade!
Olá, somos 3 irmãozinhos e 1 irmãzinha. Temos dois meses e já comemos sozinhos. Estamos procurando um lar, com casinha, água e comidinha à vontade. Não queremos ficar amarrados em correntes curtas. Vamos lhe dar muita diversão e amor. Gostou de nós? Então liga para a Sarah, 9650-0593, que estamos esperando sua ligação.
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Eles (as) só querem uma segunda chance!
Os
cães a seguir foram recolhidos pela Vigilância Sanitária de São Bento do Sul e
precisam com urgência de uma família que os ampare e os ame como todo bichinho
de estimação merece!
Fêmea,
1 ano, cor preta e caramelo, pelo curto, porte pequeno médio
Macho, 1 ano, cor branca, pelo longo, mestiço pequinês, porte pequeno médio
Macho, 1 ano, cor preta e branca, pelo curto, porte médio
Fêmea, 3 anos, cor caramelo, pelo curto, raça boxer, porte médio
Mais
informações pelo fone da Vigilância Sanitária no 3635 2228. Importante frisar
que se até o final do tratamento esses animais não conseguirem uma nova chance serão devolvidos ao mesmo local de onde foram
recolhidos.
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22 março 2015
Animal doente ou atropelado em via pública?
Ligue para a Vigilância Sanitária de São Bento do Sul no 3635-4121. Há um serviço para socorro desses animais via Prefeitura Municipal! Mas atenção, somente serão socorridos animais que não possuam proprietário!
17 março 2015
Abandonado
Esse pobre cão foi abandonado no sábado passado na estrada dos lagos em Serra Alta, está muito assustado e inocente parece esperar que o dono volte busca-lo, pois não sai daquele lugar. É bonito, porte médio, parece dócil. Será q alguém poderia ficar com ele, ainda que provisoriamente? Contate 9999 7124.
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Achados e Perdidos,
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Vagando
Esse meninão esta vagando pelas ruas do loteamento Itália. Estamos procurando com urgência um lar para esse menino. Interessados ligar para 9976-9142.
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Achados e Perdidos,
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Mãe e filhos a espera de uma nova chance
Esta linda mestiça boxer e três filhotes da ultima cria precisam de um lar! Vivem numa casa abandonada. A mãezinha será castrada tão logo desmame os filhotes e os mesmos estão à disposição para adoção responsável! Interessados falar com Janete - 9999 7124.
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Mestiço Cocker para adoção
Mestiço cocker para adoção responsável! Dócil e brincalhão foi encontrado em estado deplorável, recebeu tratamento, já está bonito e em breve ficará lindo! Interessados na adoção ligar para a Janete - 9999 7124.
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Gatinha para adoção responsável
Foi abandonada e esta provisoriamente recebendo
cuidados por uma pessoa de bom coração. Precisa um lar urgente. Gostou da
branquinha? É responsável? Então liga no 9906-0858 e conversa com a Norma.
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15 março 2015
A realidade dos cães acorrentados
Manter um cão acorrentado é o pior castigo que lhe pode dar. Os cães são animais de matilha, são animais sociais, que precisam estar integrados numa família com a qual possam interagir. Privar um cão de interação social e de exercício físico é algo extremamente cruel que contraria a sua natureza.
São milhares e milhares os cães condenados a prisão perpétua, sem que tenham cometido nenhum crime. São mantidos acorrentados uma vida inteira. Por todo o país, são demasiados os cães que sofrem em silêncio. Sofrem em silêncio, porque muitas pessoas desconhecem o sofrimento dos animais acorrentados, outras pessoas não se importam e outras simplesmente não querem se “intrometer”.
Muitos animais não têm sequer um abrigo, outros dormem dentro de uma caixa que mal os protege da chuva e das temperaturas extremas. Sentam-se sobre a lama ou sobre o cimento gelado, muitas vezes não têm sequer água fresca à disposição e raramente têm atenção. Quase nenhum destes cães conhece outra vida que não estar amarrado a uma corrente. Quase nenhum destes cães sabe o que é passear, o que é correr atrás de uma bola, nem muito menos o que é ser acarinhado.
Acorrentados pelo pescoço, estes animais não vivem, limitam-se a existir. Existem sem respeito, sem carinho, sem exercício, sem interação social e, muitas vezes, sem os cuidados alimentares e higiênicos mais básicos. Acorrentar um animal tem um efeito muito negativo no seu temperamento, comportamento e saúde. Um cão acorrentado é um animal constantemente atormentado.
A importância da vacinação para seu animal de estimação
As doenças evitáveis através da vacinação são várias, tais como, raiva (sem cura conhecida), leptospirose (altamente perigosa, transmissível a partir de ratos infectados, podendo também contagiar o homem), cinomose (freqüentemente fatal e mais comum no Inverno), parvovirose (o animal morre na sequência de diarréias abundantes), coronavirose (semelhante à anterior, mas com um caráter mais benigno), hepatite infecciosa (pode provocar lesões oculares irreversíveis) e gripe canina (extremamente contagiosa entre cães e mais frequente nos dias úmidos e frios).
O esquema vacinal clássico previne todas estas doenças, mas, por vezes, o médico veterinário pode considerar que as características do animal ou da região onde ele vive exigem vacinas extras (que previnem doenças como leucemia felina, giárdia ou leischmaniose). Os animais devem ter a sua vacinação reforçada todos os anos, já que os estudos apontam para a duração da imunidade até um ano.Não se lamente depois, mantenha sempre em dia as vacinas de seu amigão de estimação!
Estimação?
Algumas pessoas precisam reavaliar o verdadeiro significado da palavra estimação. Para alguns ter um animal preso 24 horas por dia, 7 dias por semana, alimentá-lo 1 vez por dia e dar-lhe pouca atenção é o significado desta palavra. Mas não é! Reclamam que o animal não para de chorar, latir, incomodar... É obvio que isto aconteça! Imagine você aprisionado em um local, sozinho, sem absolutamente nada para fazer, ninguém para conversar, sem atenção, carinho e espaço para correr e brincar. Como você iria se sentir? Feliz? Obviamente que a resposta é não! Você também choraria, gritaria por socorro, por atenção!
É cruel como algumas pessoas aqui de São Bento e região tratam seus animais de “estimação” sem ao menos lhes dar o mínimo para sua sobrevivência! E quando falamos de mínimo, estamos falando de alimentação, espaço para correr e brincar, atenção, carinho e amor. Mas isso para algumas pessoas não existe! Tais “tutores” jamais deveriam ter um bichano em sua companhia!
10 março 2015
Aguardando sua ligação.
Foi encontrado na Estrada Rio Negro, próximo ao fórum, esse poodle. Ele estava assustado e parece ter fugido de algum lugar. Informações pelo telefone 3633 5853 ou 3633 5460 com Jean ou Juliana.
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08 março 2015
Uma boa notícia! Município conta com departamento de Bem Estar Animal
Criado
há três meses pela secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, o
Departamento de Bem Estar Animal tem como principal objetivo conscientizar a
população sobre os direitos dos animais e esclarecer dúvidas sobre a lei
municipal de maus-tratos, em vigor desde 2014.
Lucia
Schreiner, responsável pelo departamento, explica que há carência de informação
sobre os cuidados básicos com os animais de estimação. “Todo ser vivo tem
direito a uma vida saudável e feliz. Entretanto, observamos abandono, maus
tratos e uma superpopulação dos animais domésticos que acaba se tornando um
problema de saúde pública”, declara. Orientar os proprietários a cumprirem as
determinações da lei e a se adequarem às normas de direito dos animais é a meta
do departamento. “Para aqueles que insistem nos maus-tratos, não há outra
alternativa a não ser aplicar a punição cabível”, afirma Lucia.
A
Lei Municipal 3326, de 28 de fevereiro de 2014, assegura o respeito e a
proteção aos animais. Entre os deveres do proprietário está a garantia das
necessidades básicas, como alimentação e abrigo adequado, e a proibição de
castigos físicos ou psicológicos, maus tratos e abandono. Amparado pela lei, o
Bem Estar Animal atua junto com o departamento de Fiscalização da Prefeitura
Municipal para averiguar denúncias de crueldade ou negligência. “Após a
denúncia, enviamos um fiscal de postura que vai notificar a pessoa e estipular
um prazo para que resolva o problema. Caso não haja solução, o fiscal atua
novamente, seja com aplicação de multa ou com a apreensão dos bichos”,
esclarece Lúcia. Mas é importante lembrar que apenas casos graves de maus-tratos
devem ser levados até o departamento.
Segundo
Lúcia, muitas pessoas ligam para informar sobre animais abandonados, mas, como
não há um abrigo, não é possível recolhê-los. “Estamos apenas no começo deste
trabalho. Sabemos que é necessário avançar mais, mas é preciso dar um passo de
cada vez”. Na Câmara Municipal, tramita o projeto de Lei que cria o Centro de
Zoonoses, onde será feita a castração de cães e gatos para famílias com renda
até três salários mínimos, além da colocação de chips de identificação. De
acordo com a diretora do Centro de Vigilância à Saúde (CVS), Luciane Scatolon,
a estrutura do prédio está toda pronta, assim como a contratação de um
veterinário. “Assim que houver a aprovação do projeto, podemos iniciar as
atividades”, observa. Também na Câmara, o vereador Fernando Mallon
pretende apresentar projeto regulamentando o uso de focinheiras para cães de
maior porte ou que possam oferecer algum risco aos pedestres. “Conversamos com
o vereador e ele está analisando essa questão”, diz Lucia.
Com
a Secretaria de Educação, o departamento de Bem Estar Animal prepara uma peça teatral
infantil a fim de conscientizar as crianças sobre o respeito, a posse
responsável e todos os cuidados com o animal. Desenvolver um site próprio do
departamento com informações sobre a lei, espaço para denúncias, doações de
animais e avisos sobre ações voltadas para este tema também está nos planos da
Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente.
Denúncias
Denúncias
de maus-tratos aos animais podem ser feitas pelo e-mail
bemestaranimal@saobentodosul.com.br ou pelos telefones da Secretaria de
Agricultura e Meio Ambiente, (47) 3635-4234 ou 3635-6084. É importante que
quando alguém presencie cenas de maus-tratos faça o registro, seja por foto,
vídeo, áudio ou como for possível, para que sejam usadas como provas para
aplicação da lei.
Fonte:
Assessoria de Imprensa
Prefeitura
de São Bento do Sul
02 março 2015
Importante!
Infelizmente
vem circulando nas mídias sociais algumas postagens,com informações que estão
levando protetores e Ongs a ficarem preocupados, afinal utilizam gaiolas e
cercados para contenção dos animais que estão para adoção e muitos estão
achando que foram proibidas. Não existe nenhuma proibição neste sentido,
basta ler a íntegra da resolução 1069/2014 do CFMV. Abaixo nota de
esclarecimento do órgão CFMV sobre essa resolução que abrange todo o país.
CFMV cria diretrizes pelas boas práticas veterinárias em estabelecimentos de exposição e comercialização de animais.
12
de janeiro de 2015 -Considerando que a exposição, a manutenção, a venda e
a doação de animais em estabelecimentos comerciais são práticas comuns no
Brasil, o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) decidiu estabelecer
princípios e normas que garantam a segurança, a saúde e o bem-estar dos animais
que estiverem sob o cuidado de pet shops, parques de exposição e feiras
agropecuárias, por exemplo. O objetivo é garantir que os serviços sejam
prestados de acordo com as boas práticas veterinárias. Relacionadas também a
procedimentos de higiene e estética, as diretrizes deverão ser seguidas pelos
médicos veterinários que atuam como responsáveis técnicos nos estabelecimentos
que exercem atividades peculiares à Medicina Veterinária. "A Resolução
1069/2014 vem para padronizar a forma de atuação desses profissionais em
todo o país. A partir do próximo dia 15 de janeiro, quando a resolução entrar
em vigor, os responsáveis técnicos estarão respaldados por uma norma nacional
para que possam orientar os estabelecimentos comerciais de exposição,
manutenção, higiene, estética, venda e doação de animais, e exigir deles as
adequações necessárias", explica o presidente do CFMV, o médico
veterinário Benedito Fortes de Arruda.
Contato restrito com os animais -De acordo com as novas diretrizes, uma das orientações
do médico veterinário deve ser pela restrição do acesso direto da população aos
animais disponíveis para comercialização. "O contato deve acontecer
somente nos casos de venda iminente. Essa medida pode evitar, por exemplo, que
os animais em exposição sejam infectados por possíveis doenças levadas nas
roupas das pessoas", exemplifica Arruda. Segundo o presidente do CFMV, os
filhotes submetidos a algum tipo de estresse podem ter sua imunidade
comprometida, tornando-os vulneráveis a diversos tipos de doenças.
Instalações adequadas -Os donos dos estabelecimentos comerciais também devem
ter em mente que os animais necessitam de espaço suficiente para se
movimentarem. "Há casos em que vários animais são alojados em espaços
pequenos, sem cama para deitar nem água suficiente para beber, sem alimentação
adequada. É bom lembrar que situações de maus-tratos não são apenas um ato
doloso, mas também culposo", esclarece Arruda.
Ferir, mutilar, cometer atos de abuso e maus-tratos aos animais podem acarretar em detenção de três meses a um ano, além de multa. É o que prevê a Lei de Crimes Ambientais, de nº 9.605/1998. Por isso, a importância dos médicos veterinários, já que somente eles têm condições técnicas para prestar os devidos esclarecimentos que garantam a saúde e a segurança dos animais. “Em casos de descumprimento da Resolução CFMV 1.069/2014, os profissionais devem comunicar o fato ao Conselho Regional de Medicina Veterinária, que tomará as providências necessárias,” finaliza.
Imunização -O secretário-geral do CFMV, o médico veterinário
Marcello Roza, também aponta outro ponto importante da Resolução 1.069/2014.
"De acordo com as novas regras, os responsáveis técnicos deverão assegurar
que os animais a serem comercializados estejam vacinados, de acordo com os programas
de imunização", afirma. Segundo ele, muitas vezes, acontece de uma
ninhada ser comercializada sem estar vacinada. “Esses são animais muito jovens
e, se não estiverem imunizados, podem acabar se contaminando (com algum tipo de
doença)”, esclarece.
Responsabilidade técnica -De acordo com a Resolução 1.069/14, os responsáveis
técnicos também devem assegurar:
- que os animais com
alteração comportamental decorrente de estresse sejam retirados de exposição;-
os aspectos sanitários dos estabelecimentos, principalmente para evitar a
presença de animais com potencial zoonótico ou doenças de fácil transmissão
para as espécies envolvidas;- que não ocorra a venda ou doação de fêmeas
gestantes e de animais que tenham sido submetidos a procedimentos proibidos pelo
CFMV, como a onicectomia em felinos (cirurgia realizada para arrancar as
garras); a conchectomia e a cordectomia em cães (para levantar as orelhas e
retirar as cordas vocais, respectivamente); e a caudectomia em cães, cirurgia
realizada para cortar a cauda dos animais;- que as instalações e locais de
manutenção de animais sejam livres de excesso de barulho ou qualquer situação
que cause estresse a eles;- que esses locais tenham um plano de evacuação
rápida em caso de emergência;- a inspeção diária obrigatória que garanta a
saúde e o bem-estar dos animais.
Publicada
no Diário Oficial da União (DOU), a Resolução CFMV 1.069/2014 que entrou em
vigor em 15 de janeiro de 2015. A íntegra da resolução já
está disponível no Portal do CFMV.Assessoria de Comunicação do CFMV.
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